quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Pula Corda


 

De todas as brincadeiras que eu gosto,a melhor é pular corda
(É pular corda)(2x)

Faz bem à saúde
Movimenta o corpo

De todas as brincadeiras que eu gosto,a melhor é pular corda

De todas as brincadeiras que eu gosto,a melhor é pular corda
(É pular corda)(2x)

É o maior barato
Treme o coração
De todos os esportes que eu faço,o melhor é pular corda
(É pular corda)



Um homem bateu em minha porta

E eu abri

Senhoras e senhores,ponham a mão no chão
Senhoras e senhores,pulem de um pé só
Senhoras e senhores,Dêem uma rodadinha
E vá pro olho da rua
Pula,pula,pula,pula,pula,pula sem parar(2x)
(É pular corda)



Um homem bateu em minha porta

E eu abri

Senhoras e senhores,ponham a mão no chão
Senhoras e senhores,pulem de um pé só
Senhoras e senhores,Dêem uma rodadinha
E vá pro olho da rua
Pula,pula,pula,pula,pula,pula sem parar(3x)

sábado, 22 de setembro de 2012

Saudades

Saudades                
Da época de criança, das brincadeiras inocentes, que hoje já não são tão inocentes assim. Das tardes em que eu passava fazendo exatamente nada, que hoje já são tão movimentadas. Saudade de quando eu era ingênua, de quando eu não entendia nada, das épocas que eu só ouvia, e não precisava dar minha opinião, e por isso não era criticada. Saudade de quando todos faziam as minhas vontades, que eu era a princesinha da casa. Saudade...de quando eu acreditava em papai Noel, coelhinho da páscoa e príncipe encantado.
Pensava e tinha certeza que existiam príncipes, a, e não eram príncipes comuns, eles chegavam em um cavalo branco e eram perfeitos e eu tinha certeza que era mentira que eles viravam sapo, é mas com a vida a gente aprende a acreditar, ou não acreditar.
Na verdade a gente aprende a ouvir, a entender, a viver.

 Débora Comis

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Brincadeira

BRINCADEIRA


Meu pai admira
linda paisagem.
O tatu gosta
da tatuagem.


A sombra segue
com a sombrinha.
O sol põe sarda
numa sardinha.



Nem muita trova
cala o trovão.
É grande a cama
do camarão.



Não há sapatos
pela calçada.
Só uma bota
já desbotada.



Tem sol de graça
para o soldado.
Os bois pertencem
ao delegado.



Tem muito cacho
na cachoeira,
mas meu cachorro
só tem coleira.



Sem aço e palha
vem o palhaço.
Ajeito a gola,
faço um golaço.



Deixo meu brinco
numa cadeira.
Mamãe sorri
da brincadeira.

Rosa Clement, © 2012